A Polícia Civil realizou na manhã desta quarta-feira (03), a Operação “1º Coríntios 15:33” com o objetivo de combater uma organização criminosa em atividade no município de Gurupi e região. Segundo o delegado regional de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque, a organização criminosa já movimentou a quantia de R$ 4,5 milhões por meio do tráfico de drogas e outras práticas criminosas.
A operação visa dar cumprimento a 37 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão preventiva, mandado de interdição de estabelecimento comercial e de bloqueio de contas bancárias.
Segundo a Polícia Civil, até o momento foram cumpridos dez mandados de prisão preventiva, seis pessoas presas em flagrante e mais oito pessoas presas em decorrência dos mandados. Já os mandados de busca e apreensão têm foco a apreensão de documentos, drogas, armas, veículos e demais objetos de interesse para as investigações. Um espaço de eventos, supostamente utilizado para a lavagem do dinheiro proveniente do tráfico, sofrerá interdição.
Os mandados estão sendo cumpridos nos municípios de Gurupi, Palmas, Figueirópolis e Peixe, no Tocantins, nas cidades de Goiânia, Anápolis e Água Lindas, em Goiás, em Camboriú (Santa Catarina), em Belém (Pará) e em Imperatriz (Maranhão).
A Operação contou com a participação de policiais civis da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), Divisões Especializadas de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi, Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins e Porto Nacional), Divisões Especializadas de Repressão a Narcóticos (DENARC - Palmas e Araguaína), Divisões Especializadas de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Palmas e Araguaína), Divisão Especializada de Repressão à Corrupção (DECOR - Palmas), Delegacia Especializada de Combate aos Crimes Rurais (Deleagro), e das Regionais de Gurupi (7ª DRPC), Dianópolis (8ª DRPC), Paraíso do Tocantins (5ª DRPC) e Porto Nacional (6ª DRPC), bem como de Delegacias de Palmas, Diretoria do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), Diretoria do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), e policiais civis de Goiás, Santa Catarina, Pará e Maranhão.