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Morre paciente diagnosticado com raiva humana após 20 dias internado

Homem de 50 anos morava na zona rural de Alvorada, no sul do Tocantins. Ele estava sendo tratado no HRG.

Publicada em 11/11/24 as 14:53h por RÁDIO MUNDO LIVRE 87.9 - 14 visualizações

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O paciente diagnosticado com raiva humana, que estava sendo tratato no Hospital Regional de Gurupi (HRG), morreu após passar 20 dias internado. O homem de 50 anos era morador da zona rural de Alvorada, no sul do Tocantins.

A morte aconteceu na noite de sábado (9) e foi confirmada pelo hospital. O paciente estava sob suspeita da doença desde o dia 22 de outubro. A confirmação se deu no dia 30, após o Instituto Pasteur, localizado em São Paulo, confirmar a infecção do paciente pela variante AgV 3, transmitida por morcegos.


Conforme a Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES), o tratamento do paciente seguiu todos protocolos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde, que enviou medicação especial para o HRG.


A equipe médica do hospital estava sendo assessorada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention – CDC), em Atlanta, na Geórgia (EUA).


A SES informou que as investigações do caso seguiram as vertentes humana e animal desde o dia 23 de outubro, quando foi notificada da suspeita do caso. O trabalho foi feito em parceria com a Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), órgão responsável por investigar os reservatórios da doença. O governo estadual reforçou a imunização do município após a descoberta do caso.

Transmissão, sintomas e riscos

De acordo com o Ministério da Saúde, a raiva é uma infecção causada por um vírus e transmitida a partir da saliva de animais infectados. Geralmente, ocorre após a mordedura de morcegos – como foi o caso do paciente de Alvorada – e de cães e gatos.

Prevenção


Para evitar a contaminação, é preciso receber a vacina contra a raiva. O imunizante é aplicado em humanos e, também, nos animais domésticos.
Anualmente, o governo faz campanha de vacinação antirrábica. A aplicação das doses em cães e gatos evitam a infecção de animais domésticos e prováveis transmissões para humanos.


Sintomas

A doença pode não apresentar sintomas durante um intervalo de tempo. Segundo o Ministério da Saúde, é comum que o período de incubação em humanos alcance 45 dias. Mas o tempo pode mudar de acordo com diferentes fatores. Entre eles, a parte do corpo e a profundidade da mordida; e se a vítima for criança – quando a doença se desenvolve mais rapidamente. O vírus provoca:

  • mal-estar geral; 

  • pequeno aumento de temperatura;

  • perda de apetite;

  • dor de cabeça;

  • náuseas;

  • dor de garganta;

  • fraqueza;

  • irritabilidade;

  • inquietude;

  • sensação de angústia.


Os sinais podem permanecer de 2 a 10 dias após o período de incubação.


Em quadros mais graves, a pessoa pode desenvolver ansiedade, hiperexcitabilidade, febre, delírios, espasmos musculares involuntários e generalizados, além de convulsões. Nesses casos, a doença pode levar à morte em até uma semana. A doença é quase sempre fatal.

 FONTE/CRÉDITOS: Com informações G1 Tocantins
 FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Hospital Regional de Gurupi — Foto: André Araújo/Governo do Tocantins



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