A cidade de Porangatu, localizada no coração de Goiás, carrega uma história rica e profunda que conecta gerações através de suas tradições, monumentos e paisagens. Em um ato de reconhecimento e valorização de seu passado, foi promulgada a Lei n.º 590/84, de 18 de abril de 1984, que declara a "Cidade Velha ou Descoberto" como Patrimônio Histórico do município de Porangatu. Esse ato, aprovado pela Câmara de vereadores e sancionado pelo Prefeito João Gonçalves dos Reis, é um marco na preservação do patrimônio cultural.

A Lei n.º 590/84 e o Valor da Preservação:

A Lei n.º 590/84 é importante para a proteção da identidade de Porangatu. Além de garantir a preservação da Cidade Velha, a lei simboliza um compromisso com a valorização de todos os elementos culturais e naturais que compõem a história do município. Ela é um chamado para que a população e os governantes assumam um papel ativo na proteção desses espaços, compreendendo que a história é um bem comum que merece ser cuidado e valorizado.

A lei não protege apenas o patrimônio histórico, mas também incentiva a reflexão sobre a importância de conservar os símbolos que representam o passado e o presente de Porangatu. Assim como a Cidade Velha nos recorda os primeiros passos de uma cidade em formação, as mangueiras da Praça Velha nos mostram o valor das tradições vivas que ainda moldam a convivência entre os moradores.

Preservar a Cidade Velha e seus símbolos naturais é cuidar do que há de mais autêntico em Porangatu. Em cada pedra e em cada galho de mangueira, estão guardadas histórias que formam o mosaico de uma cidade orgulhosa de suas raízes e de sua cultura. Que esse compromisso com a preservação inspire novas gerações a continuar valorizando e protegendo o patrimônio que define a essência e o caráter de Porangatu.

As Mangueiras da Praça Velha: Símbolos Vivos de Tradição, além dos monumentos históricos, preservar símbolos naturais que refletem sua tradição, como as mangueiras da Praça. Essas árvores não apenas embelezam a paisagem, mas também são testemunhas vivas da história da cidade. Plantadas há várias décadas, as mangueiras da praça formam um espaço de convívio social e cultural que carrega as memórias e os costumes de várias gerações.